sábado, 10 de julho de 2010

COPA - A PREVISÃO

Bueno, estou assistindo ao jogo que define a terceira colocação da Copa do Mundo da África. O Brasil, nem chegou até aqui...  A cada quatro anos experimento essa emoção de torcer para a seleção brasileira, absolutamente sem moderação! Ás vezes a gente ganha (só o Brasil é penta), às vezes a gente perde. Assim também é na vida. Mas quero falar do aspecto mercadológico de uma copa do mundo e suas implicações. Foram tantas ações dignas de comentário, que vou dividir em partes, ao melhor estilo "Jack - O Estripador".

Na categoria previsões, o polvo Paul só perde para a Folha de São Paulo, que antecipou em alguns dias a eliminação da equipe canarinho.


A mensagem, veiculada em um anúncio publicitário da rede de supermercados Extra, assustou os leitores. E a história foi longe! A publicação mobilizou o alto escalão das empresas envolvidas. O empresário Abílio Diniz, presidente do Grupo Pão de Açúcar (ao qual pertence o Extra), manifestou desagrado com o ocorrido no seu perfil no Twitter e prometeu uma caça às bruxas. O fato é que, em situações como esta, a agência cria duas artes: uma para a vitória e uma para a derrota. Aí cabe ao jornal identificar a peça correta a ser publicada. Há 50% de chance de erro. E ele aconteceu. O que só não foi pior porque em poucos dias o Brasil foi eliminado. No anúncio correto daquele dia 29 de junho, a mensagem era “Wafa, wafa” que, no idioma zulu, significa “Vai que dá!”. Não deu...

Em compensação, Uruguai e Alemanha tão fazendo um jogão! É toma lá, dá cá. 2 X 2 por ora... E viva latino-américa!

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